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E são as horas, que andam às voltas, que me matam, ou as minhas voltas na cama que matam as horas. E é este mal estar interior que me aperta o grito na garganta, ou o saber ...
O sono já não me pertence... Roubaste-o e agora durmo acordado em ti, agarrado à lembrança das tuas mãos na minha pele.
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