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Nestas águas distantes, afogo o meu peito com tudo lá dentro que te pertenceu.
São águas quentes, capazes de queimarem o que ainda me conduz até ti e de fazerem desaparecer o frio que me preenche.
Que o meu peito descanse em paz. Em breve, ressuscitará limpo e aberto, pronto a acolher quem o souber entender e ocupar.
Pemba, Moçambique - 19 de Junho de 2015
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