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Nao é paz, não é solidão, não é silêncio, não é medo. É dor. És tu que me dóis, meu amor. És tu que me entras em cada ferida e escreves lá o teu nome a sangue. És tu que me entras em cada lágrima e me molhas o rosto com néctar de sal chorado. És tu. É por ti.
Não é revolta, não é descontentamento, não é cobardia, não é fraqueza. É carência. És tu que me faltas, meu amor. És tu que me levas cada sopro e me fazes respirar sem ti. És tu que me levas cada pensamento para perto de ti. És tu. É para ti.
P.S.: Desculpem não aparecerem as imagens dos posts anteriores, mas a migração para os novos blogs do sapo não me permitiu trazer as fotos... Mais uma nova etapa no meu velhinho blog. Espero que gostem da mudança... Hasta!
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