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Ao início achamos que somos capazes de guardar até o mundo nas nossas mãos mas, com o tempo, vamos percebendo que as pessoas são como pequenos grãos de areia e nos vão escapando por entre os dedos.
Essas mesmas mãos, que um dia serviram para tocar, acarinhar e até mesmo agarrar, chegam a uma altura que perdem o poder de manter alguém no conforto das suas palmas.
As pessoas deviam ser menos areia.
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