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Era quase dia. Ou até não. Podia ser ainda bem noite, não interessa. Atravessou esse quase meio dia, quase meio noite e seguiu para não se sabe bem onde. Dizem que foi por ali. Eu diria que foi por aqui que ele veio. Não importa. O que importa é que se foi. Adeus.
Acho que a minha alma, neste momento, não se desintegra para fora do meu corpo, porque o meu coração a segura com o peso do tanto que eu sinto por ti.
Vives dias sem ninguém, até que num dia acordas com quem
te faz feliz e pela manhã te diz:
“Amo-te”.
Alguém que te dá os braços como refúgio,
as mãos como apoio e o coração como abrigo.
Alguém a quem dás o melhor de ti,
alguém que o coração reclama como sendo seu
e que tu tomas como para sempre teu…
Para sempre, meu amor.
Vives o dia a dia. Cada dia um novo desafio.
Cada dia maior o calafrio
quando pensas num amanhã sem esse amor.
Não quero sentir essa dor.
Então lutas e nem sempre vences,
mas no fim lá vence aquilo que tu sentes…
E é aquilo que sentimos que nos faz acordar
todos os dias e pensar que vale a pena amar.
Amo-te!
Hoje queria um buraco. Um buraco pequenino, pois é assim que hoje me sinto, pequeno, mínusculo, de alma encolhida, de corpo cansado. Queria um buraco pequenino, tão pequeno de modo a que ninguém o visse, de modo a que ninguém me encontrasse... De modo a que apenas eu me pudesse encontrar, de tão perdido que hoje me sinto.
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