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Só para dizer que te amo, transformo palavras em rimas fáceis e banais, porque complicado já basta o que eu sinto e o que eu sinto não se explica jamais.
Vivo assim, contigo dentro de mim. Com sede de te fazer feliz, com fome de ser feliz. És feliz?
Mostro-me assim. Dou-me a ti. Porque te quero e porque quero que me queiras e me ames. Porque quero que saibas que te quero e que te amo, assim, desta maneira que tu sabes, que tu sentes, que tu vês, que tu provas.
Acordo todos os dias ao teu lado, abraçado a ti, como se cada manhã fosse a última manhã... Porque se fosse mesmo sei que não me iria perdoar pelo abraço que ficou por dar enquanto pensava "Amo-te. Não te quero perder."
Vivo assim, contigo dentro de mim. Com sede de te fazer feliz, com fome de ser feliz. És feliz?
Podia ser noutro cenário, mas foi neste. Foi na terra do nada, onde o nada que sentes por mim se perdeu algures no ar e se encontrou hoje dentro do meu coração calado pelo barulho do choro. Como eu gostava que este choro fizesse menos barulho para me poder ouvir e saber que ainda respiro.
Podia ter sido por qualquer outra pessoa mas foi por ti. Foste a minha escolha, errada ou certa, ou o raio que te parta… És quem me mata! Como eu gostava de te poder matar primeiro da minha memória e viver depois com o sabor de vitória desta guerra que promete não ter fim! Coitado de mim.
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