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Não há nada como ver o sol e pensar
que somos filhos desse grandioso astro,
que transforma a noite, escura e sombria,
em dias de brilho que reluzem a sua capa no mar.
O sol nasce e a vida acorda,
dando lugar a uma nova poesia
de face voltada para aqueles que amam.
E então tu que, como eu, amas o sol,
renegas à escuridão da negra noite
e revoltas-te juntamente com o mar,
para assim um novo dia fazer nascer,
ou esperar que ele nasça.
Eis que ele nasce e começa tudo de novo...
Um dia igual a tantos outros, em que o sol
aparece perdido no céu,
a piscar os raios às gentes que pintam
os corpos na praia com um pouco
do tom dourado dessa luz.
Sabe-se que é Verão
e que tão cedo o sol não se esconderá
entre os ventos da chuva fria
que tão friamente molha os corpos
dourados que comeram a luz do sol
enquanto este comia poesia.
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