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Tento puxar-te daqui de dentro, com a mão que me resta. A outra mão, essa, segura o coração para que não caia e se desfaça. É como se segurasse uma taça de doces, os quais já provei e os quais tento esquecer o sabor. Uma taça que, por mais que tente mantê-la intacta, tem como destino a queda. A minha dúvida apenas é, se serás tu a parti-la, ou se eu próprio te espetarei contra o chão dentro dela...
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