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Mata-me em silêncio, que o meu barulho magoa-te mais e ouvir-me sempre foi ruído que te estragou a tela. Mata-me devagar, que mais depressa te esqueces de mim, já que de esquecimentos te alimentaste tu sempre que tentei entrar mais dentro. Mata-me de noite, que a manhã deixa marcas a mais e longe de mim querer marcar-te o egoísmo. Mata-me de olhos fechados, que no meu olhar vive tudo o que não queres ver.
Mata-me hoje, que amanhã é tarde demais.
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