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Empresta-me a tua boca. Assim, a sede dos teus beijos, morrerá à nascença e a saudade do teu sabor dissipar-se-á para sempre da minha cabeça.
Empresta-me as tuas mãos. Com elas a carência do teu toque não passará de uma mera e efemera lembrança e as minhas mãos nunca mais se perderão sozinhas.
Empresta-me os teus braços. Não mais terei de procurar outro refúgio e, o desejo de dormir preso em ti, deixará de ser ilusão.
Empresta-me a tua cabeça. Quero ser o teu pensamento.
Empresta-me o teu coração. Quero guardar-me lá dentro e ser para sempre teu.
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