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Costruções de papel

autoria de Bruno C. da Cruz, em 18.08.04

Fiz um avião de papel e ele voou. Fiz um barco de papel e ele navegou. Fiz um coração de papel e ele não bateu...

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publicado às 00:54


21 comentários

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De Anónimo a 18.08.2004 às 13:33

axas mxm q o meu blog e feminista?..http://saraseizesnx.blogs.sapo.ptsara
</a>
(mailto:sasa8@sapo.pt)
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De Anónimo a 18.08.2004 às 12:43

wow =) tnks plo comment :Pnad
(http://unholyvirginmary.blogs.sapo.pt)
(mailto:nad666_@hotmaIL.COM)
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De Anónimo a 18.08.2004 às 12:41

Nem que esse coração se tingisse de vermelho...o coração bate porque é um músculo.Um portento de força,desenhado por arquitectos divinos,para que possa bater e bombear enquanto o ser lhe dá força,enquanto o amor mantém o ser.O coração não se limita a bombear.Porque não bombeia se não recebe...e um coração de papel é uma forma,nada mais.Mas o teu não bate mais um pouco quando olhas o coração de papel e desenhas amor em linhas azuis,nos olhos de quem amas?Há corações que não batem,mas fazem bater...daniel
(http://gadelhabros.blogs.sapo.pt)
(mailto:minus_human5@hotmail.com)
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De Anónimo a 18.08.2004 às 11:43

A essência da veracidade humana é o coração...Para que vivamos é necessàrio que ele bata...Mas ele não bate por si só...Tem algo que o controla,o cérebro.
Nada no Universo pode substituir o coração e o sangue.Sangrar faz bem à alma.Apascenta o coração...Dà-lhe sangue e razão para bater.
Fà-lo sangrar de vez a vez,porque senão fazem-te sangrar a ti.
E mantem a fé.
Visita-me em Subground.
Là estarei...
Ricardo JMR
(http://subgroundlife.blogs.sapo.pt)
(mailto:ricardojmr@hotmail.com)
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De Anónimo a 18.08.2004 às 10:54

A verdadeira essência das coisas dificilmente pode ser inventada e de papel só mesmo os avião e os barcos, o coração terá que ser de puro sentimento. Gostei de aqui ter-me perdido salatia
(http://to4lost4inside.blogs.sapo.pt)
(mailto:salatia03@hotmail.com)
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De Anónimo a 18.08.2004 às 10:32

Leva isto como um elogio... eu tenho uma personalidade muito vincada e quem me conhece sabe disso e quando por raras vezes a inveja se instala no meu ser ninguém fica a saber, mas desta vez abro o meu coração, não de papel, mas de granito, para te dizer que tenho inveja de ti, da maneira como consegues jogar com as palavras dessa maneira... Aposta nisso!um abraçoRicardão
(http://blogadelas.blogs.sapo.pt/)
(mailto:num tenho@hotmail.com)
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De Anónimo a 18.08.2004 às 08:25

O melhor é sentir um coração verdadeiro a pulsar, mesmo que não sejas tu a criá-lo e que ele já esteja criado :) No entanto podes continuar a aperfeiçoar os barcos e aviões de papel :D AbraçoJorge
(http://sonhosurbanos.blogs.sapo.pt)
(mailto:thesandman@sapo.pt)
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De Anónimo a 18.08.2004 às 04:58

Tem cuidado com a solidão...olha que ás vezes faz muito mal.E essas coisa do coração de papel são muito duvidosas se não bate é porque é frio e insensivel , se bate , bate tanto que se perde no ar.Andor Violeta
</a>
(mailto:andorvioleta@sapo.pt)
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De Anónimo a 18.08.2004 às 01:53

Nunca tinha pensado em algo assim. Como é frágil a inocência humana. 1 abraço. Gostei do que publicas.Silvio Pleno
(http://condemnedlove.blogs.sapo.pt)
(mailto:silviolpleno@hotmail.com)
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De Anónimo a 18.08.2004 às 01:47

não bateu? eh eh eh! pudera! faltavam-lhe artérias e o sangue e tudo!o tonto
</a>
(mailto:c@sapo.pt)

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