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A inspiração nasce do momento em que te penso e bebo as tuas memórias, de um copo fino, com pé, cheio. Bebo-te até ao fim sem medo da embriaguez. Bebo-te à exaustão sem tremuras na mão. E quando a tua garrafa acaba a inspiração pára até que uma nova garrafa tua se abra. E então eu penso-te, eu bebo-te, eu quero-te, e eu amo-te.
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